Cairo

TEMPORADA 2 – EGITO

ETAPA 2 – CAIRO

  • SMS01 24/06 – Chegamos na grande cidade do Cairo, a maior capital dos estados do Egito e capital nacional. Pela manhã caminhamos pelas ruas da cidade, e é impressionante como a cidade se parece com um museu a céu aberto. Fomos a um bairro antigo e contratamos um guia local para nos mostrar os pontos mais interessantes, e conhecemos construções históricas e encantadores de Ekans que tocavam flautas e hipnotizavam o pokémon serpente. Por fim, pouco antes do almoço, chegamos ao centro pokémon do Cairo, onde Fernando desafiará o líder. Agora estamos almoçando e o líder, Inroph, é um jovem que nos recebeu muito bem e disse acompanhar de perto o blog pokémon wallpapers e as aventuras PokéGeo. Inroph aceitou o desafio de Fernando e eles combinaram de batalhar ao fim do dia.
  • SMS02 – Depois do almoço Inroph nos levou para conhecer o ginásio, suas instalações e muitas outras coisas, como os alojamentos. A arena era em forma de pirâmide, e o campo de batalha favorecia pokémons familiarizados com areia. Fernando ficou preocupado, mas estava confiante vindo de uma vitória em Ismailia. Ele disse que tinha um plano em mente, e que precisaria de meu Flareon emprestado. É claro que Flareon ficou entusiasmado para batalhar, e eu o deixei com Fernando para a batalha pela insígnia de Gizé. Agora estou sentado na arquibancada, e Fernando e Inroph vão chamar seus primeiros pokémons para uma batalha melhor de três.
  • SMS03 – Sem dúvida foi uma batalha e tanto. Fernando começou com Gloom, e Inroph começou com Graveler. Gloom espalhou esporos venenosos pelo campo de batalha, mas Graveler o atingiu com força usando ataque de rochas. Antes de cair Gloom conseguiu fazer uma manobra chamada “luz do dia”, em que ele espalha esporos brilhantes alto no ar e ilumina com luz radiante a arena. Finalmente Graveler, mesmo abatido pelo veneno, derrubou Gloom. Para o segundo Round, Fernando chamou meu Flareon para a arena. Inroph deu risada, pois Flareon era uma péssima escolha contra pokémons de rocha, mas Fernando estava confiante. Flareon era mais rápido que Graveler, e atacou com uma mordida de chamas, que teve seu poder turbinado pela “luz do dia” que cobria a arena. Graveler não resistiu. Então, para o terceiro e último Round Inroph nos surpreendeu chamando um Lucario para a arena. Eu sabia que Lucario era um pokémon muito raro e poderoso, e seria muito difícil para meu Flareon resistir no combate, mas sabia também que ele tinha um trunfo. E foi por causa desse trunfo que Fernando pediu meu Flareon emprestado. Lucario era muito rápido, mas meu Flareon usava o pingente com garra de Dragonite que ganhei no santuário das chamas do Alaska, e a velocidade de Flareon superou a de Lucario, atacando-o com uma explosão de chamas chamada “super aquecimento”, que com a força extra da “luz do dia” que cobria a arena, nocauteou o pokémon de Inroph. Agora estou sentado na cama, flareon está feliz e satisfeito, e Fernando está lustrando sua nova insígnia.
  • SMS04 25/06 – Logo pela manhã Inroph veio no acordar para visitar o museu, onde conhecemos os espólios funerarios de Tutankhamon, um dos maiores faraós do Egito. Vimos sua máscara e sarcófago todo de ouro. Vimos também hieróglifos antigos gravados em uma pedra, e pudemos identidicar as imagens de Blaziken e de Lucario entre as imagens. Inroph disse que um amigo seu, pesquisador pokémon, está estudando a ocorrencia de várias imagens desses pokémons no egito antigo, e acredita que o povo acreditava que eram incarnações dos deuses Hórus e Anubis. Agora estamos no carro seguindo pela estrada em direção a antiga cidade ruína chamada Mênfis, a mais antiga cidade conhecida no egito.
  • SMS05 – Inroph disse que, por eu ser da PokeGeo gostaria de me mostrar uma coisa, e foi nas ruínas de Mênfis que encontramos Lafeit, um amigo de Inroph e pesquisador pokémon e da história do egito. No caminho passamos pela planície de Gizé, onde fiz belas fotos das pirâmides famosas. Fomos bem recebidos por Lafeit, e ele realmente parecia muito amigo de Inroph. Usava óculos com lentes redondas e era descontraído em seu jaleco branco. Agora está de noite, e as ruínas de Mênfis parecem guardar segredos históricos em seu interior. Conversamos bastante ao redor de uma fogueira, enquanto a cozinheira da equipe de pesqueisa de Lafeit fazia o jantar. Durante a conversa notei que as estrelas brilhavam como nunca antes eu havia visto. Amanhã pela manhã Lafeit disse que nos levará ao intereior das ruinas, para conhecer suas descobertas.


  • SMS06 26/06 – Acordamos cedo com o sol do desérto, e era estranho como eu encontrei areia em todos os lugares, tinha areia até em minha cueca, e só então entendi porque se usa tanta roupa no desérto. Caminhamos por entre as ruínas do egito e Lafeit, com seu óculos engraçado, seguiu na frente com sua lanterna, descendo por uma escadaria escura no sobsolo. Era uma catacumba antiga, onde eles encontraram espólios funerários de antigos guerreiros egípicios. O mais incrivel era o que Lafeit havia encontrado no espólio, uma antiga pokébola, e parecia conter um pokémon em seu interior. Lafeit estava trabalhando em desvendar as escrituras da tumba, pois era a primeira vez que ele encontrava uma pokebola contendo um pokemon com milhares de anos, e precisava ter todo o cuidado em lidar com isso.
  • SMS07 – Agora é noite, e passamos o dia todo observando Lafeit trabalhar e desbravando as ruinas de Mênfis. De fato existem muitas estatuas e desenhos que lembram Lucário e Blaziken e Lafeit disse que é provavel que o guerreiro enterrado nessa tumba tenha levado a pokebola com ele, e que o pokemon em seu interior seja um combatente voraz. No fim do expediente Lafeit finalmente colocou a pokebola em uma cupula de vidro e a retirou do local com todo cuidado, levando-a para o laboratório montado na superfície. É engraçado como o dia pode ser tão quente, e a noite tão fria. Estamos conversando ao redor da fogueira agora, e nossos pokemons estão se divertindo no acampamento.
  • SMS08 27/06 – acordamos cedo novamente e nos surpreendemos com uma coisa inesperada. Ao checarmos a pokebola misteriosa que Lafeit chamou de bola-sarcófago, ela estava aberto e ninguém da equipe havia mexido com ela durante a madrugada. Um pokemon desconhecido estava solto, e nós nem imaginamos como ele é, e o pior, parte das ruínas de Menfis recebe muitos turistas todos os dias, e se o pokémon for perigoso as pessoas estarão correndo sérios riscos.
  • SMS09 – Estamos no acampamento agora e as ruínas que são o maior ponto turístico de Mênfis foram evacuadas para a proteção dos turistas, pois durante a tarde dezenas de pessoas começaram a aparecer com sintomas de umm ataque pokémon chamado “raio de confusão”, que deixa a cabeça atordoada e totalmente sem noção do que está acontecendo. Essas pessoas foram socorridas pela equipe de Lafeit, e agora sabemos que o pokemon que escapou da bola-sarcófago não é tão agradável assim. Vamos fazer turnos revezados de guarda para a proteção do acampamento e pela manhã recomeçaremos as buscas pelo pokémon ancião.
  • SMS10 28/06 – O sol apareceu forte como sempre pela manhã e saímos a caço do misterioso pokémon, e não demorou muito até eu e Fernando vermos um vulto escuro e assustador correndo pelos corredores das ruínas da cidade antiga. Não tive dúvidas que era um pokémon fantasma. Agora estamos juntos novamente pensando como poderíamos pegá-lo, e meu Lairon é um pokémon resistente a maioria dos ataques que um pokémon fantasma pode desferir, então ele servirá de isca para que Lafeit use a bola-sarcófago para tentar pegar o pokémon fujão.
  • SMS11 – O plano funcionou, e Lairon foi um combatente ideal para enfrentar o pokémon fantasma. A bola-sarcófago cumpriu sua tarefa e aprisionou o fujão novamente. Mais tarde da noite Lafeit conversou conosco e descobriu que o pokémon era chamado Dusknoir, um tipo muito raro de pokémon fantasma. É gratificante para mim, da PokeGeo presenciar e participar de um momento desse.
  • SMS12 29/6 – Acordamos cedo novamente, e me sentei por bastante tempo sob a sombra de uma grande rocha, olhando a imensidão do desérto de areia. O pokémon fantasma Dusknoir me fez imaginar quantos segredos essa antiga civilisação levou embora com ela. Fiquei observando Flareon e Pidgeotto brincando na areia, e imaginei os pokémons de antigamente, como seriam?
  • SMS13 – Tomamos um lanche a tarde todos juntos, e Lafeit explicou para mim e para Fernando, como pokémons como Lucario e Blaziken eram idolatrados pelos egípicios antigos. Ele disse que um simbolizava a força do sol e o outro o poder do aço da morte. Eram opostos em sentido de existencia, mesmo não sendo de elementos opostos como água e fogo. Era um modo de mostrar que o bem e o mal nem sempre são extremos opostos, e que muitas vezes a distância entre eles é curta.
  • SMS14 30/6 – Acordei antes de todo mundo no acampamento, e não aguento mais me coçar por causa da areia. Como estava sozinho deixei Lairon sair da bola para me fazer companhia, e ele resolveu limpar sua carapaça de metal raspando em uma pedra. Ainda estava um pouco frio pela manhã, e pude ver a primeira fatia do sol aparecendo por trás das dunas. Logo depois Fernando se aproximou de mim com uma caneca de café em uma mão e a caixinha das insígnias na outra. Conversamos um pouco pela manhã e agora nos preparamos para conhecer a parte turística mais famosa de Mênfis e deixar Lafeit continuar suas pesquisas em paz.
  • SMS15 – Mênfis realmente é uma pérola na história da humaindade. Não é a toa que centenas de turistas a visitam todos os anos. As construções são imensas e, de fato, são várias as formas que lembram Lucário e Blaziken. A grandeza do povo do Egito está em todos os lugares na planície de Gizé, e Menfis é só mais uma das obras faraônicas. Estou enviando imagens da cidade antiga para que vocês que acompanham a PokéGeo possam curtir. Agora estamos no carro, voltando para o Cairo, e amanhã será o dia de nos despedirmos de Inroph e seguir nossa jornada.

  • SMS16 01/07 – Acordei e tomei café da manhã no ginásio do Cairo, e eu, Fernando e Inroph ficamos conversando pela manhã. Inroph disse que na cidade de Alexandria existe muito para se conhecer, e o líder do ginásio de lá é um conhecido dele, chamado Iasen. Seria um desafio interessante para Fernando conquistar mais uma insígnia, e uma cidade muito interessante para eu visitar e narrar no PokeGeo, então decidimos seguir para Alexandria.
  • SMS 17 – É estranho deixar Inroph para trás depois de tantas aventuras. Foi uma coisa mágica ver um pokémon de milhares de anos saindo de sua pokébola novamente e perceber a importância dessas criaturas na cultura da humanidade e suas influências na história. Eu sei que um Lucário e um Blaziken não são deuses, mas será que existem deuses como eles? Será que algum senhor criador os fez com sua imagem e semelhança? O passado do Egito guarda muitas respostas ainda, e talvez Lafeit consiga algumas. Agora nosso destino é Alexandria e o ginásio de Iasen, e estou no carro agora, seguindo por uma estrada poeirenta e vendo o Cairo de distanciar aos poucos. Acompanhem o blog para saberem mais sobre Alexandria e a jornada de Fernando pelos ginásios do Egito. A transmissão não anda as mil maravilhas, mas tenham paciência, as mensagens demoram, mas sempre chegarão até vocês ^^

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