kantishna

TEMPORADA 1 – ALASKA

ETAPA 1 – KANTISHNA

  • SMS01 29/4 – Depois de várias horas de vôo e de várias escalas e muitos aeroportos desde o Brasil até o Alaska, finalmente posso colocar o pé em solo americano e sentir a brisa gelada. Quem me recebe é um criador local de Stantlers chamado Denai. O aperto de mão foi caloroso e o sorriso em seu rosto amigável. Do aeroporto até os campos onde Denai mora foram mais algumas horas de carro, tempo suficiente para ele me contar algumas curiosidades sobre a região de Kantishna, onde fica o parque nacional do Denali.
  • SMS02 – Chegamos na casa de Denai com o céu ainda claro, e dá pra ver grandes campos gramados. Fiz uma foto pra vocês que acompanham o PokeGeo. Ao fundo dá pra ver as montanhas, e é lá que Denali disse que me levará. Mas antes precisamos planejar…

Kantishna field

  • SMS03 30/4 – Confesso não ter dormido bem nesta noite, mesmo a casa de Denai sendo muito confortável. Ouvi ruidos estranhos do lado de fora da casa durante toda madrugada. Pela manhã conheci a esposa de Denai, Atma. Ela me disse que os ruidos são causados por furrets que vem comer os restos de ração dos stantlers. Pelo visto o dia de hoje guarda muito trabalho na rotina da fazenda.
  • SMS04 – Depois do café da manhã Denai e Atma me levaram para conhecer a fazenda. Um growlithe veio nos receber feliz nas pastagens. Denai disse que o cão abanando o rabo era seu maior aliado para controlar o rebanho de stantlers. Mais tarde Atma me mostrou o outro pokemon que ajuda na manutenção da fazenda. Um numel muito calmo e dócil ajuda com todo o sistema de aquecimento. Fiquei animado em conhecer todos os pokemons da fazenda, e Denai me disse que poderiamos batalhar no dia seguinte, e que growlithe ficaria feliz em participar da batalha. Growlithe latiu imediatamente em confirmação, e eu agendei minha primeira batalha no frio do Alaska. ^^

  • SMS05 1/5 – Acordei mais uma vez de madrugada. Os furrets fazem barulho sempre. Dormi mal novamente. Denai desconfia que são as noites muito mais curtas do Alaska no verão que estão minando meu sono. Pode ser verdade. Por estar próximo ao circulo polar, Kantishna anoitece tarde e amanhece muito cedo, tendo noites breves e dias longos.

  • SMS06 – Depois do café do almoço fomos a nossa batalha pokemon como haviamos combinado. Denai usaria growlithe na batalha, e eu escolhi meu eevee para combate-lo. Atma seria a arbitra, e assim travamos nosso embate. Batalha pokemon são complicadas. Eu sabia que meu eevee não era a melhor escolha, mas isso seria bom para ele ganhar experiência. Depois de dois ataques rápidos, meu eevee tombou sob um lança chamas de growlithe. Foi uma boa batalha, mesmo saindo derrotado

  • SMS07 – Denai e Atma ficaram animados com a batalha, e decidiram que seria legal partirmos para as montanhas amanhã. Meu eevee deixou Denai empolgado, pois ele diz que muitos treinadores seguem para as montanhas do parque Denali para evoluirem seus eevees em Glacion. Com essa informação fiquei ainda mais animado.

  • SMS08 2/5 – Partimos logo depois do almoço. O dia estava limpo e fomos na caminhonete de Denai. Fiquei impressionado com a quantidade de mantimentos que Denai leva na caçamba, mas ele me disse que é imprudente sair desprevinido no Alaska. O frio constante é um inimigo permanente. Growlithe seguiu conosco e Atma e numel ficaram para cuidar da fazenda e dos stantlers.

  • SMS09 – A estrada é estreita e Denai dirige com atenção. Mata com amieiros e coniferas tomam as duas margens da pista de terra. Depois de uma pequena curva Denai teve de frear bruscamente. Um grande Snorlax dormia no meio da estrada, impedindo a passagem. Voltar nos obrigaria a dirigir a noite, e Denai disse que isso seria perigoso demais. Não houve meio de acordar o pokemon glutão, então resolvemos acampar ali mesmo e esperar que ele acorde pela manhã. Os mantimentos e a experiência de Denai se mostraram muito úteis, e me fizeram imaginar quanto tempo eu duraria sozinho nessas terras.

  • SMS10 3/5 – É madrugada e estou dentro da tenda com Denai. Growlithe está na caminhonete, e posso ouvir sons estranhos na mata. O frio é intenso, cerca de 10 graus negativos do lado de fora da barraca. Estamos dentro de sacos de dormir e bem agasalhados, mas aposto que meus pokemons estão mais confortáveis em suas pokebolas.

  • SMS11 – Acordamos agora por causa de barulho na pista, e ja é manhã. Mal preguei os olhos. Quando saí da tenda vi que o Snorlax ainda estava dormindo na pista, mas alguém estava lidando com ele. Denai reconheceu a pessoa. Era uma mulher, vestida e equipada para sobreviver no parque Denali, seu nome era Takti, e ela era uma Ranger Pokemon. Rangers Pokemons são uma espécie de guardas florestais, voltados apenas para resguardar a segurança entre humanos e pokemons. Ela conseguiu acordar Snorlax e liberar o caminho. Quando eu disse que era da Pokenational Geografic ela fez questão de nos escoltar pelo caminho. Takti sabia exatamente onde ficava o centro pokemon das montanhas, e é pra lá que seguimos agora.
  • SMS12 – Chegamos ao centro pokémon no entardecer, pouco antes do por do sol. O centro é uma casa de madeira, grande, com acomodações para treinadores e aparatos para cuidar de pokémons, e fica muito perto das montanhas. Takti foi precisa durante toda a jornada até lá, e fomos muito bem recebidos pela enfermeira Joy. Tem mais dois treinadores hospedados aqui, e ambos filiados a liga pokemon do Alaska. Ficaram felizes em ver um aventureiro da PokeGeo por lá, e disseram que também haviam trazido seus eevees para tentar evoluí-los em Glacions. Denai sorriu pra mim, talvez ele tenha razão, e meu eevee se torne um glaciondurante nossa aventura pelas montanhas.

Centro Pokemon- Kantishna

  • SMS13 4/5 – Acordei cedo, e a enfermeira Joy ja estava trabalhando. Ela me disse que as montanhas são perigosas e fica mais tranquila que eu siga com Denai. Tomei um bom café da manhã, ajudei Denai a pegar alguns mantimentos e arrumar na mochila. O centro pokemon é a última parada segura até as montanhas, e estamos partindo agora para a etapa final rumo aos pontos mais altos do parque Denali.
  • SMS14 – Eu e Denai caminhamos o tempo todo subindo por uma trilha sobre a neve. Do alto do monte posso ver o centro pokemon pequeno lá embaixo. Na distância, vimos uma manada de swinubs e piloswines galgando entre rochas em um vale entre os montes. Estavam muito longe, e infelizmente, não havia nenhum dos grandes Mamoswines entre eles. Paramos em uma parte plana da subida e montamos acampamento antes do anoitecer. Growlithe nos ajudou a fazer uma fogueira e vi uma das coisas mais belas da face da terra. A aurora boreal, e entre ela, uma revoada de swablus. Fiz uma foto pra vocês verem.

aurora boreal

  • SMS15 5/5 – Acordei com o sol. Denai disse que amanhã deveríamos voltar para o centro pokemon, e que hoje seria o último dia nas montanhas do Denali. Então resolvi tentar evoluir meu eevee. Deixamos o acampamento montado e fomos caminhar nas proximidades na tentativa de encontrar algum pokemon selvagem que aceitasse duelar contra eevee.
  • SMS16 – Eu e Denai caminhamos bastante pelas montanhas, e vimos paisagens incríveis. Consegui encontrar um swinub muito bem disposto a combater meu eevee. Foi uma batalha emocionante, eu e eevee saimos vencedores, e Denai fez questão de deixar ração pokemon para o swinub derrotado. Um dia ele vai se tornar um grande piloswine. Ficamos na espectativa observando o comportamento de meu eevee, mas ele não se transformou em glacion. Apesar de conhecer todo o local e apreciar os pokemons em seu meio selvagem, eu estava animado em evoluir meu eevee, e isso me deixou meio frustrado. Agora é fim do dia, e voltamos para o acampamento. É a última noite que passo na montanha, e apesar de ter ficado muito pouco tempo aqui, é estranho saber que amanhã estaremos deixando este local mágico, onde eevees se transformam em glacions.
  • SMS17 6/5 – Acordei pronto para desfazer o acampamento, mas Denai tinha outros planos. Me convidou para mais uma batalha contra growlithe para tentar evoluir meu eevee. Apesar de achar difícil derrotar Denai e seu experiente pokemon, o entusiasmo de transformar meu eevee foi mais forte e resolvi aceitar o desafio. Batalhamos nas montanhas do parque Denali. Perdi mais uma vez. Os ataques de fogo de growlithe são fortes demais para meu eevee, e mesmo perseverante, obriguei meu eevee a desistir do combate antes que se machucasse. Abracei ele forte, era o melhor que podia fazer. Talvez não fosse sua hora de evoluir. Denai sorriu. ” Você gosta dele, isso é o mais importante.” – disse ele. Agora estamos desfazendo o acampamento, e nos preparando para regressar ao centro pokémon.
  • SMS18 – Finalmente descemos a trilha de volta até o centro pokémon, meio frustrado por eevee não ter evoluído. Os pés enterrando na neve durante a descida, foi quando fomos surpreendidos por uma coisa maravilhosa. Pequenos flocos de neve caíram repentinamente sobre nós, mas não havia nenhuma nuvem no céu. Olhamos para o alto e vimos o inesperado. O lendário Articuno voando leve no céu, deixando um rastro de neve quando suas asas batiam. Denai ficou olhando maravilhado, ele não sabia do que se tratava, não conhece pokémons como eu, o fazendeiro estava maravilhado apenas. Eu sabia do que se tratava, e corri pegar o celular para registrar o momento. O meu eevee não evoluiu, mas fui agraciado com uma visão que jamais esquecerei. Foi uma boa despedida do Denali. Agora estou sentado na cama no centro pokémon, e sempre que fecho os olhos revejo a ave lendária e azul na minha memória. Ja tomei uma sopa, e amanhã rumaremos de volta para a fazenda. A foto da ave lendária segue a seguir. Até amanhã ^^

foto Articuno

  • SMS19 7/5 – Acabei de tomar o café da manhã junto com Denai e Takti, que ainda estava no centro pokémon. Fiquei sabendo que um dos dois treinadores que haviam partido para as montanhas regressara em apenas 1 dia com um glacion, e conheci o glacion dele pouco antes do café. Mas Takti e a enfermeira Joy ficaram impressionadas com a foto que lhes mostrei do Articuno. “A aparição de um Articuno nunca havia sido registrada aqui no Denali”– disse Takti. Certamente, eu fiz o primeiro registro. É hora de pegar as coisas e voltar para caminhonete de Denai e seguir viagem de volta para a fazenda, e Takti nos escoltará mais uma vez.
  • SMS20 – Chegamos na fazenda durante a tarde, e os Stantlers correram no pasto ao redor da caminhonete. Atma veio nos receber com sorriso no rosto. Takti se despediu de nós e seguiu viagem, ocupada em missão como todo Ranger Pokémon. Durante o Jantar contamos a Atma tudo que havia se passado, e ela ficou maravilhada com a foto do Articuno. Expliquei a ela a importancia daquele pokemon, e ficamos até mais tarde conversando sobre Kantishna e seus pokemons. Agora estou na cama, sentado, bem agasalhado, com o celular na mão teclando esta mensagem. Os furrets me acordaram fazendo barulho do lado de fora da janela, como na primeira noite que passei aqui mais de uma semana atrás. Estou feliz por ter conhecido Kantishna, o centro pokemon do Denali, de ter visto tantos pokémons selvagens e principalmente de ter conhecido Atma, Denai e Takti. Mesmo com a frustrante incursão para evoluir meu eevee, podemos dizer que a primeira etapa de minha viagem pelo Alaska foi um sucesso, principalmente pela descoberta do Articuno aqui por esses lados. Amanhã estarei partindo de Kantishna e seguindo para meu novo destino…

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ETAPA 2 -ANCHORAGE >

4 comentários em “kantishna

  1. Articuno lindo, viu? vc conseguiu captar bem a foto! incrível como sua câmera não fica fora do foco nunca, nem sob a pior tempestade, nem sob o sol escaldante! e imaginar q é câmera de celular!

    • éééé Lary. Graças a PokeGeo, tenho um celular exclusivo produzido sob encomenda para dar conta das situações mais extremas (pelo menos é o que a Sony garantiu). Só espero que ele não dê defeito, por que, se der, tô ferrado!!! ^^

    • Cara… luto para atualizar o site sempre que possível. A Parte das crônicas PokeGeo estão meio paradas na terceira temporada, mas os desenhos eu procuro atualizar sempre que possível. Pode ver pela frequencia de posts ^^ com certeza o blog está na ativa ^^

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